Índice
- 1 Seu pet foi diagnosticado com displasia coxofemoral? Saiba aqui o que é e como tratar esta doença que acomete articulações:
- 2 Sobre a displasia coxofemoral
Seu pet foi diagnosticado com displasia coxofemoral? Saiba aqui o que é e como tratar esta doença que acomete articulações:
Muitos tutores chegam na clínica se queixando que seu animal está mancando, sentindo dor, não corre e não brinca como antes.
Quando acontece isso umas da primeiras suspeitas é a displasia coxofemoral.
Mas o que é a displasia coxofemoral? E como tratar?
Sobre a displasia coxofemoral
A displasia coxofemoral é uma doença articular congênita e hereditária, onde ocorre uma má formação no quadril do animal, no encaixe da cabeça do fêmur com o acetábulo.
A doença começa a se desenvolver com o animal ainda filhote, e com passar do anos essa displasia pode aumentar podendo levar a uma artrose.
Existem alguns fatores predisponentes que ajudam no desenvolvimento dessa doença em animais que já são predispostos.
Alguns fatores relacionados são: obesidade, subir e descer de camas, sofás, escadas, piso muito liso e escorregadio e exercícios físicos em excesso.
Entretanto, qualquer raça de cão pode ter, porém Pastores Alemães, Bulldogs, Pugs e Rotweiller são os mais vulneráveis.
Sintomas e tratamento
A doença é diagnosticada por meio dos sintomas, que são: dores, diminuição da vontade de realizar exercícios, dificuldade de subir e descer escadas, andar diferente do comum.
Então, é necessário a realização do Raio-X para ter a certeza de que o animal tem a displasia.
Por isso é muito importante procurar um Médico Veterinário para que ele possa auxiliar e fechar o diagnóstico.
Isso determina se o animal tem ou não a displasia e qual o seu grau (que vão de leve a severo).
O tratamento dessa doença é realizado visando a diminuição da dor e desconforto do animal.
Tratamentos possíveis
Pode ser utilizado a fisioterapia, acupuntura, hidroterapia para fortalecer a musculatura e melhorando a sustentação do quadril.
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O Médico Veterinário irá prescrever analgésicos e anti-inflamatórios para amenizar a dor.
Caso o animal esteja acima do peso uma mudança na dieta também é recomendado.
Se a doença estiver num estágio muito avançado, a intervenção cirúrgica pode ser a única opção.
Vários fatores influenciarão nessa decisão, como a idade do animal e da gravidade da displasia.
Prevenção
Podemos prevenir o desenvolvimento da doença cuidando da dieta do animal, não deixando o animal fazer mais exercícios do que o limite dele.
Devemos ficar atentos também com o piso que ele anda, para não deixar ele escorregar.
Além disso, outro ponto importante é não cruzar animais que apresentam a displasia.
Assim, evitará que a doença se propague, visto que é uma doença de caráter genético e hereditária.
Você já tinha ouvido falar da doença? Conhece algum pet que já tenha passado por isso? Comenta pra gente!